Jetzt anmelden
Ein neues Lied hinzufügen
Songtexte
Forum
A-Z Artists
Suchbegriffe
Alle
Non-English Songs
Music from TV
Store Musics Identify
Scat Lyrics Identify
Lyrics Übersetzungen
Alle
Arabisch
Französisch
Deutsch
Griechisch
Hebräisch
Italienisch
Persisch
Spanisch
Türkisch
Anfragen
Anfragen
Please read before posting
Mehr
Lyrics Review
Poetry
Tabs
Songs for Special Moments
Music Events
Music instruments
Look for
Startseite
»
Artists
»
Facção Central
»
Vidas Em Branco
» Correct lyrics
Correct lyrics
Song by Facção Central
Titel:
Album:
Songtexte:
Olhei pro passado e lembrei da infância Dos brinquedos, brincadeiras das outras crianças Eu lembrei dos sonhos perdidos Aqui é foda, o presídio sempre vence o livro Vi dezenas de vidas no crime, passando em branco Muito ódio na mente nenhum adianto Vi muleque que poderia Ter sido jogador Corria, fintava era o dono do jogo Sonhava com corinthians, seleção Mas tomou uma goleada de um oitão 6 a 0 no peito placar decretado pra ele não tem pentacampeonato no pagode, no rap vários talentos na timba, nas technicks, no pandeiro em vez de disco, cd, uma fita fita errada que fulminou suas vidas de futuro advogado ou artista descarregando uma pt e morrendo na mão da polícia aqui são raros os bem sucedidos mas os que são, jogam futebol ou meteram latrocínio pra uem é pobre é bem comum talento, vocação um dom, acabando em um bum ou atrás de uma grade que merda matando o companheiro por um palmo de cela ou limpando o chão da firma do playboy ou com 30 anos trampando de office boy com o jornal amarelo de manhã bem cedo sonhando com qualquer emprego porra eu não queria ser ladrão mas também não vou puxar carroça com papelão eu não queria minha vida passando em branco mas pobre no Brasil é assim ou é emendigo ou assaltante debanco. (refrão 2x) Droga, carro-forte, assalto à banco Tantas vidas que passaram em branco Quantas lágrimas, quantos homicídios Quantos futuros na lata de lixo Aí mãe, eu vou vencer e a senhora vai ter orgulho No outro dia era só mais um defunto Ou numa cela imunda qualquer Projeto falido de vitória como o sistema quer Enquanto o lazer for pipa, e o ensino escola sem professor É não se mexe que é assalto doutor Um país se faz pela educação Quem planta arma colhe corpo no chão Temos que acreditar na favela, no cortiço Chega de morrer por migalha de mofar em presídios Dá um tempo de presidiário e defunto Quero diploma, jovens dignos sem algemas no pulso O muleque fumando pedra na madrugada Pode ser o juíz e a menina futura advogada Ou a professora da escola Que tenta dignificar nossa história Ô pátria amada idolatrada Incentivo, não à escola desqualificada Não quero Ter que usar o meu talento Pra cravar meu ódio no peito de outro detento Não quero ver futuro jogador de bola No caixão com coroa de flor em memória Nem ver futura professora de português Na esquina esperando o seu freguês E nem o músico da favela Batendo numa caixa de fósforos, cantando na cela Ei Brasil no barraco lá no morro Existem seres humanos não cachorros Respeite e terá um cidadão Desrespeite o boy sente meu ódio sem compaixão Quem leva tiro dá tiro sem dó Tira a comida do meu prato é clá, clá, pum! virou pó Sem dor, sem pena não faz diferença Quem planta esquecimento colhe violência Questão de inteligência Seu erro, sua morte, minha sobrevivência.
Additional comment:
Welche Zeichen sind in dem Bild zu sehen?:
*
Enter the characters shown in the image.